um post mesmo muito atrasado (antes de outro mesmo muito recente)
Se alguém resumiu a obra de Shakespeare a 90 minutos, as minhas férias caberão num post... foi o que pensei depois de andar a inventar desculpas para não escrever. É que ainda para mais não fiz nada de especial... minto! Fiz foi pouca coisa, e também tive pouco tempo... e então para quê a demora!?! Não sei. É o pânico - ai, esta palavra sem assento fica gira! - de sempre.
Primeiro fim de semana de Agosto: a abertura oficial do verão. Sudoeste, o festival. Ninguém ia, ninguém estava, fomos 3 e depois mais. Boa disposição garantida, vou já independentemente do cartaz. Zero7 excelente como sempre, a oferecer um "jardim" maravilhoso naquela noite de verão. Não me abandonaram o resto das férias, porque assim que regressei a Lisboa comprei a versão portátil desse "jardim" para trazer no meu carro.
Primeiro fim de semana de Agosto: a abertura oficial do verão. Sudoeste, o festival. Ninguém ia, ninguém estava, fomos 3 e depois mais. Boa disposição garantida, vou já independentemente do cartaz. Zero7 excelente como sempre, a oferecer um "jardim" maravilhoso naquela noite de verão. Não me abandonaram o resto das férias, porque assim que regressei a Lisboa comprei a versão portátil desse "jardim" para trazer no meu carro.
Em Lisboa, na esplanada da Trindade, tivemos um jantar óptimo e ainda que com poucas falas tive a certeza de que o A. é o que eu espero que seja quem estiver ao teu lado.
Dia 20, Alentejo novamente. Muito sol, a pele bronzeada, o mar, as noites em Porto Covo, as canções, o som das guiarras dos amigos, a tua companhia. O dolce fare niente e o improviso de uma viagem meio hippie com a tenda ás costas em forma de parabólica - daquelas que se mandam ao ar e-já-está-sem-estacas-nem-nada só o peso dos nossos corpos e do cão: meu, do J., dos manos e da Filipa.
Dia 20, Alentejo novamente. Muito sol, a pele bronzeada, o mar, as noites em Porto Covo, as canções, o som das guiarras dos amigos, a tua companhia. O dolce fare niente e o improviso de uma viagem meio hippie com a tenda ás costas em forma de parabólica - daquelas que se mandam ao ar e-já-está-sem-estacas-nem-nada só o peso dos nossos corpos e do cão: meu, do J., dos manos e da Filipa.
Objectivo: praias desertas e o desejo de um dia perfeito. E aconteceu, numa praia que tem nome mas não tem placa, depois da curva número tal. Para o ano levo-te lá.
Investidas durante o dia e as noites na praia do Amado, onde "se podia" acampar.
Essa coisa de adormecer a ouvir o mar só nos trópicos, porque a costa vicentina consegue mesmo ser violenta. As ondas explodiam nos meus ouvidos e a tenda só não levantava voo porque estávamos lá dentro. Depois de 3 dias memoráveis, stress zero, pizza na aldeia, e outras coisas que fazem bem ao coração regressámos a Porto Côvo já com a sensação de que estes dias "quentes" estavam a terminar.
Ainda houve tempo para um churrasco sob as estrelas e para assistir á chegada do nevoeiro e das noites frias típicas do fim de agosto depois das festas, quando os veraneantes habituais abandonam a pacata vila. É assim que gosto dela.
Regresso a Lisboa. Descolagem para Dublin para "arriscar" numa entrevista.
Correu bem - acho que as velinhas que a minha mãe acendeu e algumas rezas, terão iluminado o meu caminho, - e parece tudo tão certo que aqui vou eu no próximo dia 4.
O resto já sabes... e obrigada por "estares comigo".
Parece que o verão acabou, mas ainda sinto o calor em mim quando fecho os olhos. E estou feliz.
(vai sem fotos, porque com as correrias não as tenho no meu PC!... o costume!)
posted by Darjeling
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