se existe um paraíso... eu sei onde
aqui... aldeia de São Gião, Oliveira do Hospital...
silêncio é palavra chave, tranquilidade de espírito talvez seja o comportamento obrigatório... a natureza está presente o dia todo, em todo o lado.
as histórias desta casa poderiam encher salas e salas de bibliotecas, as pessoas que por aqui passaram, sempre da mesma família poderiam falar durante horas, dias, quando se lembram do que aqui passaram... descobri documentos da casa de datas como 1764, foi o mais antigo que encontrei, consegues imaginar o que por aqui se passou.
lembras-te do trabalho de Construções II na universidade que fizémos sobre este recanto da minha vida? não chegaste a lá ir... eu contei-te tudo, mostrei-te tudo com a minha memória, com a minha paixão por este lugar. e tu conseguiste apaixonar-te também.
este pequeno paraíso, pelo menos meu, está no meio de algumas obrinhas para o por ainda mais lindo. está neste momento a sofrer um bocadinho com algumas marteladas, mas quem lá está a trabalhar está a fazê-lo com muito carinho. e assim o espero... não cresci aqui, mas aqui vim muitas vezes em pequenina, nesta casa está constantemente uma presença forte, a dos meus bisavós. foi com eles que esta casa se tornou o que é hoje, foi com eles que chegou a nós os 4... e nós sempre a quisémos, porque connosco ela ficará sempre assim, linda e nossa!
a Casa das Varandas Altas... foi cenário de tantos sonhos que tive: da chegada do meu principe num cavalo branco, da minha eleição a presidente da Républica, da minha festa bombástica dos 18 anos (que nunca tive!), do meu futuro casamento, da infância dos meus futuros 5 filhos, da minha velhice, e acho que até sonhei viver lá para sempre...
mas, não fosse Lisboa a menina dos meus olhos citadinos... acaba por deixar São Gião limitada, e com esta vida de emigra, a férias, sestas, idas ao café, tardes a devorar livros, comer coisas pecaminosas, e até "dolce fare niente"
não me parece nada mal... já viste o tamanho do jardim agora? quantas pessoas se conseguem ali meter? ...nós só precisamos de 100 para o casamento... + os 200 habitantes da aldeia... mais o padre... enfim, ainda sobra lugar!
silêncio é palavra chave, tranquilidade de espírito talvez seja o comportamento obrigatório... a natureza está presente o dia todo, em todo o lado.
as histórias desta casa poderiam encher salas e salas de bibliotecas, as pessoas que por aqui passaram, sempre da mesma família poderiam falar durante horas, dias, quando se lembram do que aqui passaram... descobri documentos da casa de datas como 1764, foi o mais antigo que encontrei, consegues imaginar o que por aqui se passou.
lembras-te do trabalho de Construções II na universidade que fizémos sobre este recanto da minha vida? não chegaste a lá ir... eu contei-te tudo, mostrei-te tudo com a minha memória, com a minha paixão por este lugar. e tu conseguiste apaixonar-te também.
este pequeno paraíso, pelo menos meu, está no meio de algumas obrinhas para o por ainda mais lindo. está neste momento a sofrer um bocadinho com algumas marteladas, mas quem lá está a trabalhar está a fazê-lo com muito carinho. e assim o espero... não cresci aqui, mas aqui vim muitas vezes em pequenina, nesta casa está constantemente uma presença forte, a dos meus bisavós. foi com eles que esta casa se tornou o que é hoje, foi com eles que chegou a nós os 4... e nós sempre a quisémos, porque connosco ela ficará sempre assim, linda e nossa!
a Casa das Varandas Altas... foi cenário de tantos sonhos que tive: da chegada do meu principe num cavalo branco, da minha eleição a presidente da Républica, da minha festa bombástica dos 18 anos (que nunca tive!), do meu futuro casamento, da infância dos meus futuros 5 filhos, da minha velhice, e acho que até sonhei viver lá para sempre...
mas, não fosse Lisboa a menina dos meus olhos citadinos... acaba por deixar São Gião limitada, e com esta vida de emigra, a férias, sestas, idas ao café, tardes a devorar livros, comer coisas pecaminosas, e até "dolce fare niente"
não me parece nada mal... já viste o tamanho do jardim agora? quantas pessoas se conseguem ali meter? ...nós só precisamos de 100 para o casamento... + os 200 habitantes da aldeia... mais o padre... enfim, ainda sobra lugar!
Etiquetas: portugal
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